A nossa vida é composta por momentos, na verdade ela é uma sequência de ciclos e um dia termina. Mas o bom é que ela começa e recomeça a cada lance, onde nós vemos tudo mudar num segundo. O que acontece é que não aprendemos a valorizar a vida, a nossa vida. Estamos aqui de passagem! Não somos daqui e por isso mesmo devemos aproveitar ao máximo cada momento, cada novo ciclo dessa viagem. Sabemos com certeza que um dia terá um final…mas porquê perder tempo a pensar nisso? O segredo é seguir o destino conforme ele te conduz.
Porquê tanta insatisfação?
Enquanto reclamas por coisas sem importância, muitos gostariam ao menos de ter a tua felicidade, ter um amigo, ter uma oportunidade para recomeçar, ter uma vida. Será que viver não te satisfaz?
Já paraste para pensar que cada manhã ao abrir os olhos, estás a receber uma dádiva de quem mais acreditas? Amanhã poderás não estar mais aqui. Pois assim como o vento, o destino muda muito depressa, acredites nele, ou não.
Faz o tempo valer a pena, vive a cada segundo, faz o que tens vontade, fala o que pensas, demonstra o que sabes, ama, sê tu mesmo.
Não esperes uma segunda oportunidade…talvez o próximo ciclo da tua vida te leve para um rumo, o qual nunca iremos saber, será exponencialmente melhor que o anterior. Faz por isso.
Mágoas e ódios, por piores que sejam as situações, são paradigmas da infelicidade. Shakespeare escreveu que ter mágoas é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa vá morrer. É uma insensatez. NÃO AGIR
Porquê aguentar a partilha de um espaço com quem não se ama, porque não se tem a coragem de mudar? Medo do futuro? Pensa o que é pior : ficar nesta agonia ou arriscar uma vida nova? Sem as mudanças, por mais radicais que possam parecer, ficamos na mesma, num estado de aborrecimento, em sofrimento, na rotina, no enjoo, no desinteresse. Se tens de mudar, muda já e depressa. Com determinação. A mudança desempoeira e sacode a vida, abre novas perspectivas, gera novos estímulos, traz novidades, move os brios.
Fazer esperar não é prova de amor, mas antes de que a manutenção do estado de coisas nos é suave e cobardemente agradável.
AGE!
José Carlos Lucas - 2008/02/16
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